Abstract
O artigo tem por objetivo discutir as diferenças entre ‘filosofias da história’ e ‘teorias da história’, contrastando estes dois espaços de reflexão sobre o sentido e o fazer historiográfico. Uma análise da emergência da Teoria da História e da historiografia científica, na passagem do século XVIII ao século XIX, oferece a oportunidade de comparar alguns dos ‘filósofos da história’ com alguns dos historiadores profissionais que já podem estar incluídos na prática da Teoria da História